X FRÁGIL NA ESCOLA
Já falamos muito em Inclusão Escolar em nossos artigos, portanto, não vamos nos demorar acerca dos princípios de uma escola inclusiva que todos já conhecemos (aquela que é acolhedora, alegre, estimuladora, desafiadora, interessante,competente e que apresenta resultados). Mas, vamos ressaltar a forma de interagir com o aluno com esse tipo de síndrome.
Levando em conta que cada criança com SXF é diferente devido ao grau de severidade do caso:
1. Será preciso conhecer bem de perto sua família e o meio de onde o aluno vem. Ela deve ser consultada quanto ao seu comportamento, às capacidades que apresenta, os gostos e hábitos. Essas informações serão úteis no convívio com a criança. A família deve ser respeitada e apoiada.
2. O corpo docente precisa saber com o que e com quem está lidando, portanto, antes que o período letivo comece será necessário reuni-lo para as devidas orientações e os devidos esclarecimentos (aliás, isto deve ser feito em todos os casos de inclusão). Os professores não podem simplesmente receber um aluno para inclusão sem nem mesmo saber do que se trata.
3. Os alunos da escola deverão receber esclarecimentos e orientações sobre a síndrome, e deverão ser aconselhados quanto ao respeito e à empatia necessários para um bom relacionamento com o aluno incluído, proporcionando-lhe as necessárias condições sociais para o melhor aproveitamento escolar possível.
4. A coordenadora pedagógica deverá convocar reuniões de planejamento, no mínimo bimestrais, a fim de adequar o ensino à capacidade do aluno X Frágil, estudando com os professores e oferecendo-lhes meios para aprimorar sua didática e sua dinâmica de ensino.
5. Os pais dos demais alunos deverão ser esclarecidos quanto à filosofia da escola e quanto à realidade do aluno incluído, a fim de que cresçam com seus filhos no respeito às diferenças.
Na Sala de Aula
1. “Evitar salas e locais com mais barulho;
2. “Buscar o apoio dos colegas;
3. “Tratar de acordo com a idade;
4. “Abusar de recursos visuais, permitir uso de computador;
5. “Estimular a solicitação de ajuda e o pedido de instruções;
6. “Usar instruções curtas e simples;
7. “Permitir saídas estratégicas da sala.
Quanto ao Conteúdo
1. “Adaptar os conteúdos curriculares, com ajuda da equipe da escola;
2. “Fornecer material em sala pertinente às suas condições atuais de aprendizagem;
3. “Trabalhar conteúdos práticos para o seu dia a dia;
4. “Auxiliar a retirar da matéria o que é mais importante;
5. “Participação oral, sem necessidade de fotocópia.
Quanto à Avaliação
1. “Baseada no contexto social;
2. “Com ajuda de: colegas, professor, acompanhante;
3. “Provas orais com menos questões e com mais tempo;
4. “Solicitando trabalhos;
5. “Pelo progresso individual e com base em suas dificuldades reais”. (A INCLUSÃO ESCOLAR...)
Carinhosamente,
Charlotte
Referências:Associação X Frágil do Brasil – AXFRA. Síndrome do X Frágil - Uma Síndrome com Simpatia. Disponível em: <http:>. Acesso em: 11 outubro 2011.SCHWARTZMAN, José Salomão. Síndrome do X-frágil. Disponível em: <http:>. Acesso em: 11 outubro 2011.LINHARES, Liz; JENDIROBA, Mirelli; MARCHETT, Simone E. A Inclusão Escolar do Portador da Síndrome do X Frágil. Disponível em: <http:>. </http:></http:></http:>
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Já falamos muito em Inclusão Escolar em nossos artigos, portanto, não vamos nos demorar acerca dos princípios de uma escola inclusiva que todos já conhecemos (aquela que é acolhedora, alegre, estimuladora, desafiadora, interessante,competente e que apresenta resultados). Mas, vamos ressaltar a forma de interagir com o aluno com esse tipo de síndrome.
Levando em conta que cada criança com SXF é diferente devido ao grau de severidade do caso:
1. Será preciso conhecer bem de perto sua família e o meio de onde o aluno vem. Ela deve ser consultada quanto ao seu comportamento, às capacidades que apresenta, os gostos e hábitos. Essas informações serão úteis no convívio com a criança. A família deve ser respeitada e apoiada.
2. O corpo docente precisa saber com o que e com quem está lidando, portanto, antes que o período letivo comece será necessário reuni-lo para as devidas orientações e os devidos esclarecimentos (aliás, isto deve ser feito em todos os casos de inclusão). Os professores não podem simplesmente receber um aluno para inclusão sem nem mesmo saber do que se trata.
3. Os alunos da escola deverão receber esclarecimentos e orientações sobre a síndrome, e deverão ser aconselhados quanto ao respeito e à empatia necessários para um bom relacionamento com o aluno incluído, proporcionando-lhe as necessárias condições sociais para o melhor aproveitamento escolar possível.
4. A coordenadora pedagógica deverá convocar reuniões de planejamento, no mínimo bimestrais, a fim de adequar o ensino à capacidade do aluno X Frágil, estudando com os professores e oferecendo-lhes meios para aprimorar sua didática e sua dinâmica de ensino.
5. Os pais dos demais alunos deverão ser esclarecidos quanto à filosofia da escola e quanto à realidade do aluno incluído, a fim de que cresçam com seus filhos no respeito às diferenças.
Na Sala de Aula
1. “Evitar salas e locais com mais barulho;
2. “Buscar o apoio dos colegas;
3. “Tratar de acordo com a idade;
4. “Abusar de recursos visuais, permitir uso de computador;
5. “Estimular a solicitação de ajuda e o pedido de instruções;
6. “Usar instruções curtas e simples;
7. “Permitir saídas estratégicas da sala.
Quanto ao Conteúdo
1. “Adaptar os conteúdos curriculares, com ajuda da equipe da escola;
2. “Fornecer material em sala pertinente às suas condições atuais de aprendizagem;
3. “Trabalhar conteúdos práticos para o seu dia a dia;
4. “Auxiliar a retirar da matéria o que é mais importante;
5. “Participação oral, sem necessidade de fotocópia.
Quanto à Avaliação
1. “Baseada no contexto social;
2. “Com ajuda de: colegas, professor, acompanhante;
3. “Provas orais com menos questões e com mais tempo;
4. “Solicitando trabalhos;
5. “Pelo progresso individual e com base em suas dificuldades reais”. (A INCLUSÃO ESCOLAR...)
Carinhosamente,
Charlotte
Referências:Associação X Frágil do Brasil – AXFRA. Síndrome do X Frágil - Uma Síndrome com Simpatia. Disponível em: <http:>. Acesso em: 11 outubro 2011.SCHWARTZMAN, José Salomão. Síndrome do X-frágil. Disponível em: <http:>. Acesso em: 11 outubro 2011.LINHARES, Liz; JENDIROBA, Mirelli; MARCHETT, Simone E. A Inclusão Escolar do Portador da Síndrome do X Frágil. Disponível em: <http:>. </http:></http:></http:>
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FONTE: https://www.facebook.com/notes/grupo-asperger-brasil/síndrome-do-x-frágil-uma-nova-visão/388524634574933
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